Mais de 60 milhões de brasileiros podem ter conta de luz gratuita

&NewLine;<p>Um novo projeto de lei apresentado pelo <strong>Ministério de Minas e Energia<&sol;strong> pode garantir <strong>isenção total da conta de energia elétrica<&sol;strong> para cerca de <strong>60 milhões de brasileiros<&sol;strong>&period; A proposta é voltada a beneficiários da <strong>tarifa social<&sol;strong>&comma; que consumirem até <strong>80 kWh por mês<&sol;strong>&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Terão direito à gratuidade&colon;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<ul class&equals;"wp-block-list">&NewLine;<li>Famílias inscritas no <strong>Cadastro Único &lpar;CadÚnico&rpar;<&sol;strong> com renda de até <strong>meio salário mínimo<&sol;strong>&semi;<&sol;li>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<li><strong>Indígenas<&sol;strong> e <strong>quilombolas<&sol;strong>&semi;<&sol;li>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<li><strong>Idosos que recebem o Benefício de Prestação Continuada &lpar;BPC&rpar;<&sol;strong>&period;<&sol;li>&NewLine;<&sol;ul>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Segundo o ministro <strong>Alexandre Silveira<&sol;strong>&comma; esse consumo &lpar;80 kWh&rpar; representa o gasto médio de uma casa com geladeira&comma; chuveiro elétrico&comma; ferro de passar&comma; carregadores&comma; TV e iluminação em até seis cômodos&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Hoje&comma; a <strong>isenção completa<&sol;strong> é garantida apenas para indígenas e quilombolas que consumirem até <strong>50 kWh<&sol;strong>&period; Já os demais beneficiários têm <strong>descontos escalonados de até 65&percnt;<&sol;strong>&comma; desde que o consumo não ultrapasse <strong>220 kWh<&sol;strong> mensais&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>O ministro informou ainda que o financiamento da nova medida viria da correção de &&num;8220&semi;distorções internas do setor&&num;8221&semi;&comma; como a cobrança desproporcional sobre a população de baixa renda em relação à <strong>segurança energética<&sol;strong>&comma; que financia usinas como <strong>Angra 1 e 2<&sol;strong> e termelétricas&period; Segundo ele&comma; o <strong>mercado livre paga menos<&sol;strong> ou nada por essa segurança&comma; o que penaliza as famílias do mercado regulado&period;<&sol;p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>A proposta ainda está em fase de tramitação&period;<&sol;p>&NewLine;

Sair da versão mobile